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Provedor de dados:  R. Bras. Zootec.
País:  Brazil
Título:  Composição químico-bromatológica e degradabilidade In Situ da matéria seca, proteína bruta e fibra em detergente neutro da casca do fruto de três variedades de maracujá (Passiflora spp)
Autores:  Vieira,Cláudio Villela
Vasquez,Hernan Maldonado
Silva,José Fernando Coelho da
Data:  1999-01-01
Ano:  1999
Palavras-chave:  Composição química
Degradabilidade
Maracujá
Parâmetro ruminal
Resumo:  O objetivo deste trabalho foi avaliar a composição químico-bromatológica e as degradabilidades potenciais e efetivas da matéria seca (MS), proteína bruta (PB) e fibra em detergente neutro (FDN) do resíduo (casca) das variedades de maracujá amarela (Passiflora edulis f. Flavicarpa Degener), roxa (Passiflora edulis Sims) e doce (Passiflora alata) e da mistura das variedades amarela e roxa. Calcularam-se, também, o consumo de MS e as concentrações de amônia, ácidos graxos voláteis e pH no líquido ruminal e a taxa de passagem das fases líquida e sólida da digesta no rúmen de bovinos. Os resíduos (casca) in natura apresentaram grande quantidade de água, enquanto a variedade roxa apresentou o maior teor de matéria seca (17,01%) e o amarelo, o menor (10,78%). O teor de proteína bruta variou de 9,82% na MS, para a variedade amarela, a 7,53%, para a doce. O teor de fósforo foi 0,13% na MS para a variedade doce, chegando a 0,09, para a roxo, e 0,08%, para a amarelo. Os teores de cálcio, FDN e FDA não diferiram entre as variedades. Às 48 horas de incubação no rúmen, a degradabilidade atingiu ponto máximo para o teor de MS, PB e FDN. Houve interação de tempo e variedade na degradabilidade de MS, PB e FDN. As degradabilidades de PB e FDN foram influenciadas pelas variedades. A DE da FDN foi maior para a mistura (45,85%) e menor para a doce (34,61%). O consumo médio de MS foi de 16,90 kg/animal, equivalente a 3,27% do peso vivo ou 156,11 g/kg0,75, quando se utilizou farelo de casca (resíduo) com 90% de MS. As concentrações de ácidos graxos voláteis mantiveram-se na faixa de 7,76 a 10,87 mmoles/100 mL. O pH do líquido ruminal variou de 6,03 a 6,75 e o N-amoniacal, de 4,93 a 9,86 mg/100 mL.
Tipo:  Info:eu-repo/semantics/article
Idioma:  Português
Identificador:  http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1516-35981999000500034
Editor:  Sociedade Brasileira de Zootecnia
Relação:  10.1590/S1516-35981999000500034
Formato:  text/html
Fonte:  Revista Brasileira de Zootecnia v.28 n.5 1999
Direitos:  info:eu-repo/semantics/openAccess
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